PROETNOS/UEMA dá início à turma da Licenciatura em Educação do Campo (LEDOC)/Ciências Humanas – Quebradeiras de Coco e Agroextrativistas
Por ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO PROETNOS em 22 de November de 2024
No último dia 18 de novembro ocorreu, no auditório do Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA)/UEMA, a aula inaugural da nova turma do Proetnos/Uema pelo Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR Equidade/CAPES/MEC): Licenciatura em Educação do Campo (LEDOC)/Ciências Humanas – Quebradeiras de Coco e Agroextrativistas.
Fonte: Assessoria de Comunicação PROETNOS/UEMA
Fonte: Assessoria de Comunicação PROETNOS/UEMA
Com a Licenciatura em Educação do Campo, o PROETNOS/UEMA procura promover uma educação superior de qualidade para populações de áreas rurais, respeitando a cultura, os saberes locais e as especificidades dos povos do campo. Essa formação permitirá que os profissionais da educação possam atuar de maneira contextualizada e inovadora, buscando soluções para os desafios da educação no campo e formas de preservação de suas práticas socioculturais.
Fonte: Assessoria de Comunicação PROETNOS/UEMA
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A estudante Rosalva Gomes destacou que “Além de um sonho pessoal, a graduação também é uma sede por mais conhecimento, mais preparo político social como um instrumento a mais nessa labuta toda nossa em defesa de nós, do que nós somos, dos nossos territórios, em defesa das florestas de Babaçu e os ecossistemas como um todo. Nós, as quebradeiras de coco babaçu, somos uma força muito importante nessa nova proposta de mundo a partir de transformações profundas principalmente ligadas ao meio ambiente e a produção”.
Fonte: Assessoria de Comunicação PROETNOS/UEMA
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Na ocasião, o então vice-reitor destacou a importância da abertura do curso: “É o nosso orgulho de ser UEMA: trazer uma minoria, guerreiras da floresta que lutam pelo Maranhão, que lutam pela preservação do babaçu. Agora, tê-las na universidade, para trocar conhecimentos com os professores, com a gestão superior. Queria parabenizar todos os professores envolvidos e dizer que estamos muito felizes por oportunizar uma universidade mais inclusiva: já temos indígenas, quilombolas e agora quebradeiras de coco. Então, parabéns a todos os envolvidos e nosso orgulho de ser UEMA está cada vez mais forte.
Por: Assessoria de Comunicação PROETNOS/UEMA