PROETNOS/UEMA presente no 1º Festival Estadual das Quebradeiras de Coco Babaçu
Por ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO PROETNOS em 30 de setembro de 2025
No último sábado (27), ocorreu, no município de Penalva, o 1º Festival Estadual das Quebradeiras de Coco Babaçu. O evento foi organizado pelo Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop), em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e teve o intuito de valorizar as mulheres extrativistas e fortalecer a cadeia produtiva do babaçu.
Fonte: Assistência de Curso LEDOC/PROETNOS
O festival contou com a prestação de serviços, incluindo atualização e retificação de CPF, emissão de documentos como senha do GOV.BR, Carteira do Idoso, Cartão do SUS e Carteira da Pessoa com TEA, além de orientações sobre programas sociais (CadÚnico, BPC, Tarifa Social), direitos territoriais e fundiários (SIPRA, CCU, titulação rural), cadastro de povos tradicionais e de empreendimentos solidários.
Fonte: Assistência de Curso LEDOC/PROETNOS
Também foram realizados atendimentos de saúde como mamografias, preventivos, aferição de pressão e glicemia, imunização, consultas oftalmológicas e odontológicas por meio de unidades móveis, além de ações da Defensoria Pública em áreas de direito de família, criminal e registro civil. O evento ainda promoveu orientações sobre economia solidária, programas ambientais (Floresta+ e Floresta Viva) e acesso à Ouvidoria e COECV.
Fonte: Assistência de Curso LEDOC/PROETNOS
Na ocasião, o PROETNOS/UEMA foi representado pela assistente de curso da Licenciatura em Educação do Campo (LEDOC), Nanashara Santos, que destacou a importância do extrativismo do coco babaçu como uma atividade ancestral ainda viva, essencial para a subsistência e autonomia de muitas famílias no interior do Maranhão. Segundo ela, as quebradeiras de coco também estão ocupando novos espaços, como a universidade, levando os saberes das comunidades para dialogar com o conhecimento acadêmico. Para Nanashara, essa presença representa um avanço na valorização dos saberes tradicionais e no fortalecimento das lutas por direitos territoriais, sociais e educacionais.
Por: Assessoria de Comunicação PROETNOS/UEMA